Sistemas Operacionais Lista 3
R.: A definição para o problema de inversão de prioridades é quando dois processos de alta prioridade precisam de acesso à CPU.
3. Quando um escalonador não preemptivo é mais adequado que um escalonador preemptivo?
R.: Quando executamos um único processo, ou seja, quando não precisamos de nenhum chaveamento. Todo o tempo de acesso à CPU será utilizado no processo.
4. Um programa que entra em laço infinito pode monopolizar um sistema preemptivo?
R.: Não, pois mesmo ele estando em laço infinito, ainda há um tempo Quantum que, ao se esgotar, fará com que o processo perca acesso a CPU.
5. Alguns livros comentam sobre três níveis de escalonadores, comente a respeito de cada um: a. Escalonador de alto nível; R.: Também pode ser chamado de escalonamento de jobs ou de escalonamento de longo prazo, determina quais jobs o sistema permite que disputem ativamente os recursos do sistema. Chamado às vezes de escalonamento de admissão, ele determina quais jobs são admitidos no sistema.
b. Escalonador de nível intermediário; R.: Também denominada de escalonamento de médio prazo, Este escalonador temporariamente remove os processos da memória principal e os coloca na memória secundária (swap) fazendo as operações de swapping in e swapping out. Mais tarde, estes processos podem ser reintroduzidos na memória principal e continuar as suas execuções do ponto onde tinham sido deixados.
c. Escalonador de baixo nível. R.: Também chamado de escalonamento de curto prazo ou escalonamento de UCP, determina quais processos ativo o sistema designará a um processador quando o próximo ficar disponível.
6. Em um sistema operacional, o escalonador utiliza duas filas. A fila A contém os processos do pessoal do CPD e a fila B contém os processos dos alunos. O algoritmo entre filas é fatia de tempo (Round Robin). De cada 11 unidades de tempo de processador, 7 são fornecidas para os processos da fila A,