Sistemas Estruturais B Sicos
Chama-se alma de uma viga a porção vertical da sua seção
É aquela que não apresenta vazios em sua alma
O giro das seções é provocado por um binário interno de forças, denominado momento fletor que prova flecha
A tendência de escorregamento entre as seções é provocada por uma força vertical interna: força cortante.
É um sistema estrutural sujeito a dois esforços: momento fletor e força cortante
Por estar sujeita predominantemente ao momento fletor que é o esforço mais desfavorável, a viga é o sistema estrutural que exige maior consumo de material e maior resistência.
Está no extremo oposto ao do cabo, quanto as condições de consumo de material.
Conforme posição e quantidade de apoios as vigas são classificas em:
Vigas Biapoiadas: São solicitadas por tensões de compressão nas fibras superiores, e de tração nas fibras inferiores.
Vigas em Balanço: Em balanço essas tensões se invertem. Os balanços por apresentarem momentos contrários aos dos vãos centrais ocasionam alivio nos valores dos momentos dos vãos, representando economia no dimensionamento da viga.
Vigas Contínuas: São vigas com mais de dois apoios, tem-se nos vãos compressão na parte superior e tração na parte inferior, ocorrendo o inverso nos apoios. Os momentos que provocam tração nas fibras inferiores são considerados positivos e ao contrário negativos. Existem relações favoráveis entre balanços e vãos que resultam em valores mínimos de momentos na viga.
Por serem hiperestáticas apresentam compensação entre os momentos dos vãos e apoios, resultando em valores menores do que das biapoiadas, de mesmos vãos e carregamentos.
Treliça
É um sistema estrutural formado por barras que se unem em pontos denominados nós.
Uma estrutura triangular formada por barras submetidas a tração e a compressão simples. Esta estrutura é a treliça, a mais simples que se pode obter
Da associação de treliças: uma treliça maior vencendo um vão maior. Com este raciocínio vão se formando treliças cada vez maiores