Projeto Passarela
Esta Instrução de Projeto apresenta os procedimento s, critérios e padrões a serem adotados como os mínimos recomendáveis para a elaboração de projeto de estrutura de passarela de pedestre para travessia de rodovias e ferrovias par a o Departamento de Estradas de Roda- gem do Estado de São Paulo – DER/SP.
2 OBJETIVO
Padronizar os procedimentos a serem adotados para e laboração de projeto de estrutura de passarela de pedestres no âmbito do DER/SP.
Os materiais constituintes abordados nesta instruçã o de projeto são do tipo concreto e aço.
3 DEFINIÇÕES
Para efeitos desta instrução de projeto são adotada s as seguintes definições:
3.1 Passarela de Pedestres
Estrutura construída de forma temporária ou permane nte para a travessia de pedestres sobre uma via de trânsito motorizado. Fornece condições p ara separar fisicamente os fluxos de pedestres e veículos eliminando os conflitos entre eles. A passarela também pode servir para a travessia de obstáculos naturais, como por exempl o cursos d’água e depressões do terreno natural Ações
Causas que provocam esforços ou deformações nas est ruturas. As forças e deformações im- postas pelas ações devem ser consideradas como as p róprias ações. As deformações impos- tas são, por vezes, designadas por ações indiretas, e as forças, por ações diretas.
3.2.1 Ações Permanentes
São as ações que ocorrem com valores constantes ou de pequena variação em torno da mé- dia durante toda a vida da construção. Sua variabil idade é medida em um conjunto de cons- truções análogas.
3.2.2 Ações Variáveis
São as ações que ocorrem com valores que apresentam variações significativas em torno da média durante a vida da construção.
3.2.3 Ações Excepcionais
São as ações que têm duração extremamente curta e m uito baixa probabilidade de ocorrên- cia durante a vida da construção. No entanto, devem ser consideradas nos projetos de de- terminadas estruturas.
CÓDIGO
REV.
IP-DE-C00/004 B
EMISSÃO