Sistemas de transporte
Privatização dos portos, aeroportos, rodovias e ferrovias
O motivo da reunião seria principalmente a privatização da construção e manutenção de alguns portos, aeroportos, rodovias e ferrovias. Além da privatização, algumas medidas foram tomadas para reduzir o preço da energia elétrica e para desonerar a folha de pagamento das empresas privadas.
Entre algumas justificativas, o aumento do dólar, falhas na logística e nas infraestruturas e carga tributária pesada foram as que mais dificultavam qualquer negócio com as empresas privadas.
O objetivo, pelo menos no papel, quanto à privatização desses sistemas de transporte, é sem dúvida obter uma construção de qualidade e uma administração eficiente. O governo espera atrair investimentos e diminuir a dívida externa com a redução de taxas de juros, e com esse extra no caixa, não precisar da remuneração da privatização. Assim, uma parte da arrecadação da empresa privada terá que ir para o setor administrativo estadual.
O maior problema ainda é a desoneração da folha de pagamento das empresas privadas. O caminho possível será compensar o gasto das empresas com direitos trabalhistas com mudança no IR.
Quanto às rodovias, o plano é conceder quilômetros à empresa privada por meio de um sistema onde a empresa privada terá de pagar ao governo para ganhar a concessão. Deste modo, o valor do pedágio não é um critério para a disputa de quem ganhará a privatização. O dinheiro pago será utilizado para obras feitas na própria estrada.
Porém, é difícil dizer qual é pior. As rodovias de responsabilidade do governo estão em piores situações. Totalmente desgastadas e nenhuma manutenção dada. Além da falta de ampliação ou obras nas estradas já existentes.
Quanto à ferrovia, a maior reclamação é a falta de uma rede eficiente. O pedido maior é que a empresa privada aumente a rede com rapidez, sendo que os trechos serão determinados pelo governo.
Os portos seguem o mesmo plano das ferrovias. A empresa