Sistemas de informações
Avaliação permanente.
O que não pode ser medido, não pode ser melhorado. Essa é uma verdade inquestionável. O uso da medição é crucial para a avaliação de desempenho seja de um processo ou do uso de um recurso. Sem uma medida de avaliação, é impossível saber para onde estamos indo. Eis alguns tópicos sobre os motivos para se ter uma medição:
Medimos para saber onde estamos.
Acompanhar os progressos alcançados em relação às metas.
Identificar o que precisa ser melhorado.
Comparar nossa instituição com a concorrência.
Saber o custo da má qualidade.
Calcular custos e benefícios dos planos de melhorias.
Atender exigências legais.
Mesmo com todas estas vantagens, as medições podem perturbar quem esta sendo medido. O medo de se descobrir falhas nas tarefas, ou mesmo da não adaptação depois das mudanças exigidas pela nova medição. A pessoa que usa do mecanismo de medição tem que ter autoridade, para fazê-lo, senão, não terá a contribuição das pessoas que fazem as tarefas.
As etapas da avaliação também são importantes. São elas:
Planejamento da coleta de dados.
Quais serão as ferramentas de medição.
Coleta de dados.
Organização dos dados obtidos.
Análise dos dados obtidos, pelas pessoas interessadas.
Divulgação dos dados às pessoas com poder de decisão.
A permanente e sistemática avaliação dos dados das medições é que dirá o quanto longe ainda estamos das metas traçadas pela diretoria, ou consultoria. Medir e avaliar são um processo contínuo e permanente, baseado no desejo de se poder “ver” para onde o negócio esta indo, e mudar sua estratégia para onde os indicadores estão apontando.
Qualquer que seja o Plano de Ação para cumprir esta tarefa deve-se responder a algumas perguntas que seguem a regra 5W + 2H. Do inglês, sete perguntas que devem ser feitas para que o processo tenha sucesso. São elas: What?, Why?, Who?, When?, Where?, How? e How Much? Então: O que? Por quê? Quem? Quando? Onde? Como? Quando Custa?
A resposta a