Sistemas de informação geográfica
IVAN FALK
DENISE DERLENE EHMKE
ADRIANA SESTARI
DAHBYA SPIEZ
KELLY STRUTZ
CHANTELLI IZZEPI
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA
Apresentação
POMERODE
2013
O que é –
Até o aparecimento da informática, a manipulação de dados geográficos era feita através de mapas e outros documentos impressos, ou desenhados em uma base. Esta característica estabelecia algumas limitações. Uma delas era na análise combinada de mapas oriundos de diversas fontes, temas e escalas e na atualização dos dados. Neste caso era necessária a reimpressão ou redesenhar em outra base. A partir da metade do século XX, os dados geográficos passam a serem tratados por um conjunto de técnicas matemáticas e computacionais, que recebeu o nome de Geoprocessamento.
Vantagens –
Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) correspondem às ferramentas computacionais de Geoprocessamento. Isso permite a realização de análises complexas, ao integrar dados de diversas fontes e ao criar bancos de dados georreferenciados.
A utilização de SIG tomou uma proporção muito grande sendo possível melhorar o gerenciamento de informações e evoluir nos processos de tomada de decisão, nas áreas de transporte, proteção ambiental, planejamento municipal, estadual e federal.
Reinvenção da técnica –
Mas essa tecnologia já era usada bem antes da invenção do computador. Um exemplo disso é o que aconteceu em Londres, em 1854. Nessa época, a cidade sofreu uma grave epidemia de cólera. Com 500 mortes, o Doutor John Snow teve uma ideia: colocar no mapa da cidade a localização dos doentes de cólera e dos poços de água. Com a espacialização dos dados, foi registrado que a maioria dos casos estava concentrada em torno do poço da Broad Street. Depois disso, o local foi lacrado.
O mapa elaborado por Snow passou para a história como um dos primeiros exemplos que demonstram bem o poder de explicação da análise espacial e do GIS.
Aplicabilidade –
As