Sistema Sesorial

ORGÃOS DA VISÃO

2.1.0 - PRINCIPAIS PARTES EXTERNAS DO OLHO. esclerótica; limbo; pupila; canto medial; canto lateral; pálpebra; íris; carúncula; prega semi-lunar; lago lacrimal; ponto lacrimal, orifícios de glândulas de meibonianas. 2.2.0 - BULBO DO OLHO Está localizado na orbita, é um órgão par esferoide, contido na cavidade da orbita, unido posteriormente da extremidade distal do primeiro nervo craniano, o nervo óptico, e circundado por considerável quantidade de gordura. Sua parede apresenta 3 túnicas concêntricas. (anexo Fig.01): Túnica fibrosa, a mais externa; túnica vascular, media; túnica interna, a retina, onde se localizam os fotos receptores. O olho funciona como uma maquina fotográfica, isto é, dotado de um sistema de lentes que fazem convergir os raios luminosos para os fotorreceptores. Para que isso aconteça, o bulbo do olho possui mecanismos capazes de regular a quantidade de raios luminosos: constrição e dilatação da pupila, refração da córnea, a lente, mecanismo de acomodação e os Humores Aquoso e Vítrio. 2.3.0 - TÚNICAS DO OLHO 2.3.1 - Túnica fibrosa Compreende a esclera e a córnea (anteriormente denominada esclerótica): é o conhecido "branco do olho". É a túnica externa fibrosa do globo ocular, que contém fibras colágenas e elásticas. Nas crianças, a esclera é mais fina e apresenta um pouco de pigmento, o que a torna com aparência azulada. Nos idosos, o depósito de gordura sobre a esclera a faz ter um aspecto amarelado. A córnea é a parte anterior e transparente do bulbo ocular, e funciona como meio dióptrico, isto é, como meio de refração para os raios luminosos. Sua função principal é a proteção e sua propriedade mais importante é a resistência. A esclerótica, rodeada em grande parte de tecido orbitário, não precisa de uma grande sensibilidade e por isso tem pouca inervação; porém a córnea, dirigida para o mundo externo é a parte mais sensível do organismo e