sistema politico
O presente trabalho que versa sobre o regime democrático na Argentina, onde o grupo irá numa primeira fase falar do regime ditatorial que vigorou por muitos anos na Argentina e nos países vizinhos. A posterior o grupo vai falar da transição do regime ditatorial para o regime democrático e os benefícios que trouxe para própria Argentina e os países vizinhos, e por fim faremos uma abordagem breve do cenário político actual na Argentina.
Breve Historial da Democracia na Argentina
A Argentina como outros países da América do Sul compartilham uma história de ditaduras militares e violações em massa de direitos humanos nas décadas de 1960-1980, seguidas por uma transição para a democracia em contextos de turbulências económicas. No século XX, os países da América do sul enfrentaram um difícil processo de liberalização política, expandindo o sufrágio eleitoral mas defrontando-se com golpes civis e militares, fraudes e retrocessos autoritários.
A história da argentina revela um padrão extraordinário no qual a democracia foi criada em 1912, minada em 1930, recriada em 1946, minada em 1955, recriada plenamente em 1973, minada em 1976 e finalmente restabelecida em 1983.
No interregno houve vários graus de governos não-democráticos, indo de democracias restritas a regimes militares integrais. A falta ou a ausência da democracia na Argentina levou a sucessivos golpes nos anos 1962, 1966 e 1976.
Regime que antecedeu a democracia na Argentina
Regime Ditatorial Militar
Na história da ditadura Argentina destacam-se duas personalidades: Juan Domingo Perón que implementou a ditadura no período de 1946-1955 onde sofreu golpe e foi preso por Jorge Videla. Jorge Videla no seu exercício implementou a ditadura violando frequentemente os direitos humanos, implementou o plano de repressão sistemática da oposição política e ideológica, os encarceramentos ilegais, as torturas e os assassinatos de opositores sobretudo nos núcleos