Sistema Operacional Inferno
Inferno (S.O)
Renan Cabral
O sistema operacional Inferno é um sistema que oferece facilidades para o desenvolvimento e execução de serviços distribuídos e aplicações de redes.
Alguns requisitos:
• Sistemas pequenos – 1MB RAM
• Sistemas médios – 4MB RAM
• Sistemas maiores – 16MB RAM
Esse sistema tem algumas características como sua portabilidade que suporta: Intel, SPARC, MIPS, PowerPC. Ele tem também um sistema distribuído e uma portabilidade dinâmica, suas aplicações são portáteis, e pode ser usado como sistema nativo ou hospedeiro nos seguintes sistemas:
• Windows
• Unix(Irix, Solaris, FreeBSD, Linux, AIX, HP/UX)
• Plan 9
Todo recurso desse sistema é visto como um arquivo, não importa se é local ou remoto, o acesso a esses arquivos é feita atravez das seguintes operações: open, close, read, wirte. Suas vantagens são as interfaces bem simples e definida, alta portabilidade e segurança.
O Inferno usa um protocolo chamado Styx.
Ancestralidade com o Plan9
O Inferno e o Plan 9 compartilham um ancestral comum, um sistema operacional de aproximadamente 1996. Eles compartilham os mesmos princípios de design, embora haja diferenças:
O Plan 9 userland roda código nativo, na maior parte em linguagem C com uma pequena quantidade de código em linguagem assembly, enquanto o
Inferno userland roda através de um interpretador bytecode ou compilação just-in-time chamado Dis, na maior parte escrito em Limbo.
O núcleo do Plan 9 é um núcleo hibrido, enquanto o núcleo do Inferno é um núcleo antigo do Plan 9 com os excessos desnecessários tirados fora e incluindo uma máquina virtual.
O núcleo Plan 9 chaveia entre o modo usuário (userland) e o modo supervisor (núcleo), enquanto o Inferno nunca deixa o modo supervisor
(núcleo), mas fornece proteção através do uso de uma máquina virtual.
Inferno é um tanto similar a Java Virtual Machine.
Styx
• Protocolo para apresentação de recursos
• Variação do protocolo 9P