Sistema operacionais online
Hoje, para uma página ser minimamente enquadrada nesse “segundo capítulo” da história da internet, ela deve fornecer experiência de conteúdo para o usuário. Este conteúdo deve ser dinâmico e aberto à participação dele, no mínimo. Deve fugir de blocos de textos e proporcionar opções de alcance daquilo que o usuário deseja.
Essas mudanças ganharam o nome de Web 2.0 e são talvez a maior revolução que a internet já passou como um todo. O “2.0” indica uma nova versão da internet, um novo capítulo, novos rumos para a grande rede. O objetivo é fornecer aos navegantes mais criatividade, compartilhamento de informação e, mais que tudo, colaboração entre eles, fazendo com que esses navegantes tomem parte nesta revolução.
Com base nestes conceitos, explodiram serviços de relacionamentos sociais, páginas repletas de vídeos, wikis, blogs e outros serviços com um traço em comum: a participação efetiva do usuário nos dois sentidos do tráfego de informação: recebe-se conteúdo dinâmico, fornece-se o mesmo tipo de informação com a mesma facilidade. O mais interessante disto tudo é que não se trata de uma revolução tecnológica ou atualização brusca. É simplesmente uma mudança na maneira de promover conteúdo dinâmico através da internet.
Um exemplo de como o visual não está diretamente ligado a este novo conceito é a Wikipédia, que possui uma estrutura visual básica, investindo pesado mesmo no conteúdo. O Facebook é outro caso de simplicidade no visual, mas eficiência em seus recursos. Simplicidade esta que não deve ser confundida com precariedade, pelo contrário.
Obviamente que gráfico