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A imagem que algumas pessoas fazem de um teólogo é de alguém que está constantemente enclausurado no último aposento de uma casa, às voltas com obras raras, escritas em dialetos desconhecidos do grande público ou com livros pesados e grossos. Mas, na verdade, um teólogo é uma pessoa bem mais próxima de nós do que pensamos. Ele presta serviços de consultoria a escritores, por exemplo, que estejam usando a religião para contar alguma história ou fornece orientação a grupos religiosos em geral, principalmente organizações não governamentais.
Outra confusão que é feita com frequência, um padre ou um pastor podem ser um teólogo, mas um teólogo nem sempre é um religioso. Podemos encontrar um teólogo dando aulas em cursos universitários da área de ciências sociais, como Letras, Antropologia, Sociologia. Aliás, é cada vez maior nos meios acadêmicos a intertextualidade entre as disciplinas. E em relação à teologia isso é sentido de forma evidente. Trata-se de um fenômeno recente a redescoberta da leitura teológica do mundo nas áreas de ensino voltadas para o conhecimento do comportamento humano em geral.
O teólogo mesmo após a sua formatura estando apto a desempenhar suas funções, jamais deve parar de buscar seu crescimento, devendo dia após dia buscar ainda mais aperfeiçoamento para poder exercer com esmero a boa obra que o Senhor deseja realizar através de sua vida.
O papel do teólogo é duplo, pois por um lado é um cidadão comum que possui ricos conhecimentos bíblicos e doutrinários, úteis para ajudar na compreensão da fé dos fiéis, dos problemas que possam vir a originar. E de outro lado um cidadão que ajuda a compreender as questões relevantes da