sistema carcerario

Nessa mesma direção, constata-se que a idéia jurídica de “imparcialidade do juiz” repousa no mesmo valor semântico, na medida em que reza o artigo 125, do Código de Processo Civil, que trata dos Poderes, dos Deveres e da Responsabilidade do Magistrado, em seu inciso I: “assegurar às partes igualdade de tratamento” Assim, espera-se do juiz que “sempre se coloque entre as partes e acima delas”, para que, assim, a relação processual seja válida. O princípio da imparcialidade assume, assim, relevância ímpar para que o Poder Judiciário decida livremente sobre os conflitos que lhe são apresentados .
Ficha 02: o juiz não vai ao processo em nome próprio, nem em conflitos de interesses com as partes, tornar essencial a imparcialidade do julgador. esse seja totalmente imparcial, e para tanto, deverá comportar-se como mero receptor de todos os adventos do processo, bem como não exerça nenhum tipo de preconceito antes do encerramento da instrução. Ou seja, um juiz imparcial é aquele que não tem nenhum tipo de sentimento com relação ao objeto do processo, tampouco com relação às partes
O juiz deve afastar qlq possibilidade de influencia sobre a decisão, pois o compromisso com a verdade dando a cada um o que é seu.
Segundo o Doutrinador Alburquerque Rocha a imparcialidade não é autônomo e indenpedente e sim tem o objetivo de garantir a eficácia do ordenamento jurídico.

O poder judiciário brasileiro é por grande parte da população como muito moroso e pouco eficiente devido ao grandes números de processos e a pequena quantidade de juízes e essa morosidade e fruto tbm de uma legislação falha q permite vários recursos, o q leva ao um longo período de tempo o que contribuem para que o juízes se comporrem pelos que tem mais poder aquisitivo isolando a imparcialidade.
Para assegurar a imparcialidade a CF estipula garantias ao juiz q estão no Art 95 inc I, II, III que são, vitalicidade, inamovibilidade, irredutibilidade de subsídio As garantias atribuídas aos magistrados