Sistema Brasileiro De Comunica O

Sistema Brasileiro de Comunicação
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Somos, em totalidade no grupo, a favor do diploma de jornalismo. Com ele teremos inúmeros benefícios: Profissionais com um melhor ensino ético, dificuldade da meritocracia, profissionais capacitados academicamente para o mercado de trabalho, etc.
A princípio a exigência do diploma de jornalismo foi estabelecida a fim de um controle militar sobre a liberdade de expressão. Todavia, qualquer jornalista que fizesse menção negativa de um indivíduo de alto escalão financeiro, político e/ou militar, receberia uma dura punição. Porém acreditamos não ser, em suma, o mesmo motivo de esta exigência voltar a vigorar novamente.
O “time” jornalístico, mais do que o publicitário, pode ser bastante incômodo para os grandes empresários que contém em suas mãos um poder imenso sobre o mercado, sociedade e até mesmo sobre a política. Toda legislação que foi feita em relação à comunicação social teve, como impulso, os interesses dos próprios dominantes do capital privado, como vimos na constituição, inclusive ainda hoje, se procede dessa forma (talvez em um grau menor, ou mais discreto.). Rollemberg, jornalista, nos afirma exatamente isso.
Vimos na legislação de 88 uma significante movimentação no que tange a comunicação, porém, um reboliço de confusão em que, se analisarmos a funcionalidade destas ações, veremos que não saímos muito do lugar. Tavares queria a criação do Conselho de Comunicação Social, Martinez pelo contrário queria que a frente das decisões estivesse o Congresso, e por outro lado estava Artur da Távola, defendendo a democratização da comunicação. Criaram o Conselho, mas como auxiliar do Congresso, sendo que o poder de autorização estava nas mãos do poder executivo.
Podemos ter ciência de que o reflexo disso tudo, atinge mais a área jornalística do que a área publicitária. Por que então que os grandes empresários, os que estão à frente política, não cutucam tanto a publicidade? Porque a publicidade está monetária e