Sinterização e Pelotizaçã

A sinterização é um processo no qual pós com preparação cristalina ou não, uma vez compactados, são submetidos a temperaturas elevadas, ligeiramente menores que a sua temperatura de fusão. Este processo cria uma alteração na estrutura microscópica do elemento base. Isto ocorre devido a um ou mais métodos chamados "mecanismos de transporte": estes podem ser consecutivos ou concorrentes. Sua finalidade é obter uma peça sólida coerente.
Durante o processo ocorrem várias reações no estado sólido do elemento que são ativadas termicamente. Algumas podem ocorrer espontaneamente quando a base atinge uma temperatura determinada. Um fator determinante nessas reações é a quantidade de fundentes a qual é usada no processo. O fenômeno da sinterização, diz respeito às inúmeras teorias existentes, e pode ser explicado da seguinte maneira:
Adesão inicial das partículas metálicas, cujos pontos de contato aumentam com a temperatura sem que, nessa fase inicial, ocorra qualquer contração de volume e apenas com pequena influência na difusão superficial: à medida que aumenta a temperatura, ocorre um aumento da densidade, acompanhado de esferoidização e progressivo fechamento dos vazios; finalmente, mediante uma difusão nos contornos dos grãos, desaparecem os últimos vazios arredondados e isolados.
Na realidade, o processo de sinterização se baseia na ligação atômica entre a superfície de partículas vizinhas. :
Índice [esconder]
1 Reações
2 Velocidade de reação e qualidade
3 Difusão dos íons através do cristal
3.1 Energia de activação
4 Influência da densidade dos elementos formadores do material sinterizado
4.1 Zircônia
5 Permanência de estado físico
6 Redução de energia livre
7 Aumento dimensional
8 Estágios de crescimento e formação
9 Utilização de materiais sinterizados
10 Ligações externas
Reações[editar | editar código-fonte]

Podem ocorrer também reações cujo gradiente térmico/temporal é bastante lento e influi em partículas que estão em íntimo contato físico.