sinterização por plasma
Introdução
Neste trabalho iremos abordar sobre a sinterização de alto rendimento por plasma, que disponível desde o inicio dos anos 90. Essa tecnologia de consolidação de pó de alta velocidade, capaz de processar materiais condutores e não condutores, veio com o objetivo de ajudar o processo de sinterização.
A SPS (sinterização por plasma) é classificada como uma tecnologia de sinterização de baixa temperatura, pois é de 200 a 500°C menor do que a sinterização convencional.
Possui a habilidade de produzir formas prontas ou praticamente prontas, diretamente do pó com menos de 10% dos custos do tratamento convencional, a SPS vem disputando mercado com o sistema convencional de sinterização.
O processo de sinterização por Plasma O SPS utiliza a força uniaxial e aplica pulso de corrente contínua “on-off” diretamente por meio dos pistões frios, das matrizes e do material. A corrente cria temperatura extremamente elevada nos pontos de contato entre as partículas. O pulso DC “on-off” dispersa os fenômenos de calor em toda a amostra, resultando em uma distribuição de calor rápida e completa, alta homogeneidade e densidade previsível. (Fig. 1).
Fig. 1. Configuraçao basica de SPS
As elevadas transferências de frequência e dispersão do calor formam faíscas- fenómenos em toda a amostra, o que resulta numa rápida e completa distribuição de calor, alta homogeneidade e densidades consistentes.
O início da descarga de faísca no espaço entre as partículas é assistido por impurezas finas e gases sobre e entre as superfícies das partículas. A descarga cria uma faísca momentânea nos locais de alta temperatura no estado de até 10.000 ° C, provocando a vaporização de ambas às impurezas e na superfície das partículas na área da faísca. Imediatamente por trás da área de vaporização, as superfícies das partículas de massa são fundidas Via sorteio eletrônico durante o ON TIME e no vácuo