sindrome de dow
Por volta do século XIX começou a surgir estudos sobre a síndrome de Down mas a cada dia surge propostas inovadoras sobre este assunto no entanto através de pesquisas realizadas sobre a evolução dos estudos sobre a síndrome encontramos uma fato muito interessante que é a imagem que a sociedade por muito anos postulou aos sindrômicos.
No ano de 1866, John Langdon Down percebeu que haviam algumas diferenças na fisionomia de algumas crianças com atraso mental. Utilizou-se o termo “mongolismo” para descrever sua aparência, segundo Dr John eram considerados seres inferiores.
Como forma de homenagear o Dr. John, o Dr. Jérome batizou a anomalia com o nome de Síndrome de Down. Na cultura grega, especialmente na espartana, os indivíduos com deficiências não eram tolerados. A filosofia grega justificava tais atos cometidos contra os deficientes postulando que estas criaturas não eram humanas, mas um tipo de monstro pertencente a outras espécies. (...) Na Idade Média, os portadores de deficiências foram considerados como produto da união entre uma mulher e o Demônio. (SCHWARTZMAN, 1999, p. 3-4).
Antigamente as crianças com Down eram consideradas retardada, incapaz e em algumas sociedades como monstro ou filho do demônio, mas ainda nos dias de hoje encontramos algumas confusões sobre o conceito de Down que é confundido com deficiente mental. A criança com síndrome de Down mesmo apresentando algumas dificuldades podem ter uma vida normal e realizar várias atividades diárias como qualquer outra pessoa, porém apresenta algumas limitações mas é necessário de condições especiais para que aconteça a aprendizagem de forma significativa através de estimulações adequadas.
A partir de pesquisas feitas neste trabalho será apresentados conhecimentos mais profundos sobre as crianças com síndrome de Down e suas habilidades e limitações .
Este trabalho proporcionara a família e professores conhecimentos técnicas inovadoras na educação criança com Down lhe