Simulado caixa
01. As propostas abaixo dão seguimento coerente e lógico ao trecho citado, EXCETO uma delas. Aponte-a: “Provavelmente devido à proximidade com os perigos e a morte, os marinheiros dos séculos XV e XVI eram muito religiosos. Praticavam um tipo de religião popular em que os conhecimentos teológicos eram mínimos e as superstições muitas.” (Janaína Amado, com cortes e adaptações) a) Entre essas, figuravam o medo de zarpar numa sexta-feira e o de olhar fixamente para o mar à meia-noite. b) Cristóvão Colombo, talvez o mais religioso entre todos os navegantes, costumava antepor a cada coisa que faria os dizeres: “Em nome da Santíssima Trindade farei isto”. c) Apesar disso, os instrumentos náuticos representaram progressos para a navegação oceânica, facilitando a tarefa de pilotos e aumentando a segurança e confiabilidade das rotas e viagens. d) Nos navios, que não raro transportavam padres, promoviam-se rezas coletivas várias vezes ao dia e, nos fins de semana, serviços religiosos especiais. e) Constituíam expressão de religiosidade dos marinheiros constantes promessas aos santos, individuais ou coletivas. Leia o texto abaixo para responder às questões 02 e 03. Os prejuízos do Aedes Aegypti no século 19 Velho Conhecido Que as autoridades andam um pouco perdidas com o mosquito transmissor de dengue, todo mundo já sabe. Que elas tenham sido pegas de surpresa, isso é que é surpreendente. O Aedes Aegypti é um velhíssimo conhecido no Brasil: em meados do século 19, o veterano inseto causou enormes problemas ao empresário Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, quase inviabilizando a construção da primeira companhia de gás do Rio de Janeiro. O episódio está descrito no livro Mauá, Empresário do Império, de Jorge Caldeira: “Justamente quando as obras começavam, aportou no Rio de Janeiro um navio vindo de Havana com doentes a bordo. Enquanto durava a quarentena (...), uma nova doença se alastrou pelo país: a febre