Simbolos e cultura e instituições
A fecundação ocorre na ampola da tuba uterina (parte mais ampla da tuba, junto ao ovário), e é dividida em 3 partes: Penetração da corona radiata, penetração da zona pelúcida e fusão das membranas.
Os espermatozóides podem permanecer vivos por dias (aprox. 6 dias) dentro do sistema reprodutor feminino.
Somente 1% dos espermatozóides depositados na vagina entram no colo do útero, onde podem sobreviver por muitas horas.
A tuba uterina e o útero promovem movimentos de contração que auxiliam no deslocamento de espermatozóides do colo do útero para a tuba uterina. Além dessa ajuda os espermatozóides contam com suas próprias propulsões. Nessa fase os espermatozóides podem iniciar a reação acrossômica precoce, o que os inutiliza. Os danificados são prejudicados em sua mobilidade.
Essa viagem do colo do útero para a tuba uterina leva de 2 a 7 horas. Após alcançar a tuba uterina os espermatozóides ficam menos móveis e cessam sua migração. Quando da oocitação, os espermatozóides tornam-se móveis novamente (quimiotaxia) e nadam até a ampola da tuba, onde ocorre a fertilização.
Capacitação: Período de condicionamento do espermatozóide no aparelho reprodutor feminono (dura aprox. 7 horas). Nesse período há a retirada de uma camada glicoproteica da membrana plasmática que reveste a parte da frente do acrossomo. A retirada de grupamentos carboidratos expõe grupamentos proteicos, que atuarão como receptores para estruturas ovocitárias.
Apenas de 300 a 500 espermatozóides alcançam o local de fertilização.
A fecundação tem início com o contato entre o espermatozóide e as células foliculares da corona radiata. E tem fim com a ativação do zigoto.
Para entrar na corona radiata o espermatozóide libera hialuronidase, que provoca uma dispersão pontual das células da corona. Esse processo é inespecífico.
Reação acrossomal: Glicoproteínas (receptores) da membrana do espermatozóide (adquiridas e/ou modificadas durante a maturação epidídima e expostas