SIGMUND FREUD: COMPLEXO DE ÉDIPO
Departamento de Direito
Curso de Bacharel em Direito
Thais Mendes Santiago
SIGMUND FREUD: COMPLEXO DE ÉDIPO
Maringá
2013
FACULDADE ALVORADA
Departamento de Direito
Curso de Bacharel em Direito
Thais Mendes Santiago
SIGMUND FREUD: COMPLEXO DE ÉDIPO
Trabalho
desenvolvido
durante
a
disciplina de Psicologia como parte da avaliação do 2º Semestre de 2013.
Maringá
2013
Sigmund Freud muito corajosamente nos legou célebres casos clínicos que são discutidos até hoje. Apesar do tempo continuam vivos no mundo da psicanálise e não sem razão. Foi através deles que se estabeleceu todo o conhecimento psicanalítico, psicopatológico e técnico.
A expressão “Complexo de Édipo” originou-se de uma tragédia grega escrita por Sófocles. Este relata que Édipo, sem saber de sua condição de filho, mata o pai e se casa com a mãe.
Freud explica que a criança, por volta dos três anos, na fase fálica, começa a sofrer profundas transformações. Já consegue distinguir as diferenças anatômica entre os sexos e a demonstrar interesse pelo conhecimento corporal.
Começa a localizar o prazer em seus órgãos genitais e a manipulá-los. É quando a criança sente a necessidade de buscar o prazer em um elemento do sexo oposto. Com a descoberta do órgão genital dá-se inicio ao Complexo de Édipo. O filho desenvolve um desejo inconsciente para com a mãe e um sentimento de intensa rivalidade e hostilidade para com o pai. O mesmo ocorre inversamente no caso da filha, que desenvolve apego para com o pai e rivalidade para com a mãe.
Tudo isso ocorre no mundo da fantasia. Com a percepção das diferenças sexuais entre as crianças, os meninos, que inicialmente pensavam que as meninas teriam um pênis pequeno que iria crescer, logo passam a entender que a menina definitivamente não tem pênis. E isso traz em um primeiro momento um sentimento de superioridade, que no futuro irá gerar um enorme mal-estar. Essa angústia passa ser então,