SIDERURGIA
Siderurgia no Vale do Aço
08 de Maio de 2014
Thays Brandão , Álvaro Cristovão , Daniel Oliveira , Sabrina Povoa, Camila Guerra , Kamila Higino , Maria Emilia , Rafaela Faria, Patrícia Jetro, João Pedro Turma A – 1º Período ADM
A partir dos anos 80, a indústria siderúrgica, em função da reestruturação do setor, passa a adotar formas de flexibilização dos processos produtivos. As tendências gerais das novas bases de expansão do capitalismo estão impondo profundos desafios tecnológicos ao setor, no sentido de compactar as etapas produtivas e tornar a indústria mais flexível para atender uma demanda caracterizada por produtos diferenciados, com exigências cada vez maiores pela qualidade.
O setor siderúrgico vai alterando cada vez mais seu padrão de concorrência no mercado internacional, privilegiando a diferenciação do produto e o atendimento a demandas específicas.
A demanda torna-se o referencial básico da produção siderúrgica. A tendência do mercado mundial de aço é deixar de ser um mercado genérico de commodities e assumir cada vez mais as características dos aços especiais.
Assim, as usinas têm que se equipar de forma a flexibilizar os processos de fabricação e se lançar no processos de diversificação de suas atividades, numa nova fase da concorrência mundial. Ocorreu uma mudança de orientação: da ênfase na produção para a ênfase no mercado, centrada em ganhos de eficácia estratégica das empresas. O setor siderúrgico no Brasil é composto basicamente por quatro grandes grupos: Usiminas / Cosipa, Guerdau (que controla a Açominas), CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) e Arcelor (controladora da Belgo-Mineira, Acesita e CST). O Brasil é o 8º produtor mundial de aço e o 4º maior exportador.
Usiminas
A Usiminas foi criada em 1957, como um empreendimento estatal em associação com a Nippon Steel Corporation. Privatizada em 1991, atualmente seu bloco de controle acionário está composto por: Nippon Usiminas (18%), grupos