Sexualidade e Terceira idade: uma visão histórico – cultural

Fichamento: Sexualidade e Terceira idade: uma visão histórico – cultural

A visão assexuada do idoso faz lembrar a assexualidade atribuída à criança.
Freud tira essa visão quando ele apresenta os 3 ensaios sobre a sexualidade ↓ provocou a existência da sexualidade na fase infantil
Mobilizando os vinienses que acreditavam que a vida sexual teria uma idade para iniciar e para terminar.

O início de tudo: uma visão dos povos primitivos

*O sexo não era mantido com o intuito afetivo, mas sim para a sobrevivência
*O comportamento e as necessidades individuais não eram valorizados (ligação amorosa).
*Ocorre um temor muito maior em relação ao envolvimento afetivo do quem em relação à atividade sexual
*A expectativa de vida era curta, então o mais importante não era garantir a formação de vínculos duradouros, mas a perpetuação da espécie.
*A questão da sexualidade do idoso não é comentada, por causa da falta de longevidade.

Segundo Momento: Grécia

*A mulher era desvalorizada. Ela não se casava, ficava sobre autoridade do pai e depois de um casamento arranjado essa autoridade passava para o marido.
*O casamento para o homem só lhe dá dois dias felizes: noite que ele leva a esposa para a cama e a morte dela.
*A esposa tem que ter essas qualidades: castidade, sensatez, conhecimento em costura, fiação e tecelagem, capacidade de administrar os empregados e conter os gastos.
*O casamento era visto como uma união de interesses pessoais, um deles é ter o filho legítimo. → esse tipo de união lembra as relações sexuais dos povos primitivos, onde o objetivo era a procriação.
*Para Aristóteles a saúde é mais importante que o amor. Não existe a troca de energia e afetividade nas relações sexuais (o sexo não ocorria entre os idosos, pois eles não procriavam mais).

Terceiro Momento: Roma

*O casamento ocorria por interesses políticos ou econômicos, além de ser uma forma do homem possuir filhos legítimos.
*A mulher podia ter bens materiais (jóias,