Serviço social
No final da década de 40 alguns Assistentes Sociais que foram estudar nos Estados Unidos trouxeram as práticas aprendidas, o Serviço Social começou a delinear sua profissão seguindo os modelos fordistas que foram inspirados nos ensinamentos de Frederick Taylor considerado o pai da administração cientifica. Ocorria a produção em massa tinha o aumento das vendas, que estimulava o aumento da produção.
Porém quem sentia as conseqüências era a classe trabalhadora nesse ponto foi fundamental a mediação entre capital e trabalho por parte dos profissionais de serviço social.
Nesse momento o Serviço Social passou a ser visto como uma profissão consolidada, que assumiu a necessidade de introduzir as influências norte americanas.
Ainda com o conservadorismo imperando os problemas sociais eram visto como desajustes sociais, conseqüência do capitalismo o modelo da América do norte queria impor o conformismo o trabalhador era treinado para agir mecanicamente estando sempre exausto como se fosse um gorila amestrado o que de fato não significou nada, visava impedir o colapso fisiológico do trabalhador esgotado pelo novo método de produção (abreu2002 pg 43).
O que realmente importava no americanismo era garantir lucros e a multiplicação da produção e controle social.
As classes dominantes não deixavam formar grupo de lutas em favor de operários.
Em meio a esses conflitos a profissionalização do Assistente Social veio como conseqüência natural o profissional fazia o papel de mediador no sentido de paralisar as manifestações foi exatamente nesse ponto que surgiu os intelectuais orgânicos, ou seja, deveria orientar as massas e não só o que estava do lado do sistema de produção, na organização e divisão de trabalho no processo produtivo.
Com as diversas dificuldades o serviço social foi se adaptando as culturas, tradições e diversidade foi assim que foi se vendo a necessidade de individualizar surgindo Serviço Social de Caso, Serviço Social de Grupo e