Serviço social
Graduando: Marcelle Ferreira, Danila Esquivel e Daniela Ferreira
Professora: Ivone Pires
Curso: Serviço Social
O filme “A classe operária vai ao paraíso” mostra como viviam os trabalhadores das fábricas naquela época, e como se organizavam para lutar por seus direitos. Os trabalhadores da fábrica começavam seu turno ainda escuro e quando terminavam já era noite, não tinham dia, pois era deixado todo na fábrica, chegavam em casa cansados, estressados, não tinham direito a uma convivência com a família, nem a lazer, o lazer era assistir televisão em casa no pouco tempo que passavam em casa, trabalhavam muito e ganhavam pouco, e de tempo em tempo era aumentada a produção. A fábrica não dava condições mínimas de trabalho e de segurança aos trabalhadores, trabalhando sem equipamentos de segurança, ocorriam vários acidentes na fábrica, um dos trabalhadores chamado Lulu, perdeu o dedo em uma dessas máquinas que ele operava, a partir desse momento ele percebeu que o sistema dentro da fábrica estava errado e começou a prestar a atenção no que diziam os estudantes que faziam protestos todos os dias do lado de fora da fábrica. Foi conversar com ex-operário que se chamava Militina, esse por sua vez lhe mostrou tinha acabado ali devido ao trabalho escravo da fábrica, não só ele como todos que estavam ali, e lhe abriu os olhos também de seus diretos, Lulu então começou a lutar pelos seus direitos enfrentando o seus superiores, não queria acabar naquela mesma situação, começou a fazer greves e protestos, desencadeou vários conflitos, em um deles apanhou e depois foi demitido, e começou a raciocinar e percebeu que não sabia fazer nada, que com tantos anos de experiência na fábrica não aprendeu nada, e que não tinha uma profissão, pois nada sabia fazer além de pedalar e rodar as manivelas das máquinas, percebeu também que não sabia o que estava produzindo na fábrica, só sabia que era uma peça, mas não sabia ao certo para o quê e nem pra o quê servia, e que eles não