serviço social
A ação beneficente deve ser analisada em três níveis : Assistência social, Serviço social e Ação social.
Pode-se explicar isto numa breve ilustração bem antiga, que não se sabe quem é o autor. Assistência social é dar um peixe a alguém, Serviço social é ensinar-lhe a pescar e Ação social é despoluir o rio para que nunca falte peixes para a pescaria.
No que tange a Assistência Social, temos a filantropia, a beneficência, objetivando atender as necessidades imediatas dos seres humanos.
Por exemplo dando um remédio, um almoço a quem precisa, atendendo emergencialmente.
A Igreja de Cristo tem feito isso na história. Temos o Exército da Salvação, que sempre usou a frase : "Salvação, sopa e sabão", mostrando sua ênfase no assistencialismo.
Ao avaliarmos a situação assistencial prestada pela Igreja hoje, notamos que no passado havia mais ênfase à essa tarefa.
Questões teológicas envolvendo o conceito de salvação, talvez, tenham feito pender para o extremismo de não se realizar boas obras, já que elas não são fundamentais para salvação.
Como já foram abordadas as definições e as bases da evangelização e ação social, suas dificuldades e vantagens no equilíbrio de sua aplicabilidade, o destinatário (o ser humano) e sua integralidade e da necessidade de também ser integral o agente, no caso a Igreja, neste ponto final, a ênfase será na prática.
A evangelização e ação social, serão abordadas, sugeridas e investigadas, objetivando deixar com o leitor, propostas mensuráveis e viáveis de equilíbrio entre duas funções da Igreja de Jesus Cristo ao cumprir a sua missão integral.
Quanto a este assunto, a Igreja de "Utopólis", proposta por Grellert (é realmente utópica), serve de modelo para que busque-se