serviço social

PROTOFORMAS DO SERVIÇO SOCIAL
1. GRUPOS PIONEIROS E AS PRIMEIRAS ESCOLAS DE SERVIÇO SOCIAL
As obras caridosas mantidas pelo clero (e leigos) possuem grande tradição.
As primeiras instituições começam a brotar somente a partir da Primeira Guerra Mundial, na qual em 1917 a 1921 onde os grandes movimentos tornaram patente a necessidade da existência da “questão social”.
As instituições que surgem e a Associação das Senhoras Brasileiras (1920), no Rio de Janeiro e a Liga das Senhoras Católicas (1923), em São Paulo. Essas Fundações Instaladas nesse período tem em vista centralizar politicamente e dinamizar embriões do apostolado laico.
A grande Pioneira do Serviço Social, a Sr. Estella de Faro, no Rio de Janeiro na década de 1930. Na confiança de dom Sebastião Leme.
1.1 O CENTRO DE ESTUDOS E AÇÃO SOCIAL DE SÃO PAULO E A NECESSIDADE DE UMA FORMAÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA PARA A PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA.
Em 1932 surge com incentivo o controle da hierarquia, o Centro de Estudos e Ação Social de São Paulo (CEAS), com objetivo condensar as necessidade de setores sentidos da Ação Social e Ação Católica.
Seu inicio oficial será a partir do “Curso Intensivo de Formação Social para Moças” promovido pelas cônegas de Santo Agostinho.
O objetivo do CEAS será “promover a formação de seus membros pelo estudo social da igreja, visando tornar mais eficiente a atuação das trabalhadoras sociais, Até dezembro de 1932 o CEAS fundou quatro centros operários, por meios de aulas de tricô e trabalhos manuais, conferências, conselhos sobre higiene e etc. As Atividades do CEAS tinham a finalidade de formação técnica especializada para a ação social e para a doutrina social da Igreja.
Em 1935 foi criada Lei nº 2.497, onde competiria: superintender, celebrar e Harmonizar a questão social do Estado. Já em 1936 com esforço da Juventude feminina Católica e o apoio da hierarquia, é fundada a Escola de Serviço Social de São Paulo, a primeira desse gênero a existir no Brasil.
Em 1938, foi