Serviço social
A matricilidade sociofamiliar em sua subjetividade possui o papel de proteção as famílias, a qual sofre com as pressões causadas pelo processo de exclusão sociocultural, o que a fragiliza e contradiz. A família deve ser centralizada nas ações de Políticas de Assistência Social, possuindo um espaço previlegiado e insubstituível de proteção e socialização primárias, o que provê cuidado e proteção aos seus membros.
A PNAS (Política Nacional de assistência Social) destaca a matricialidade familiar, pois esse assunto tem sido discutido cada vez mais, já que é frequente nos dias atuais a penalização e desproteção das famílias.
O ambiente familiar deve ser o local que proporcione proteção e cuidados aos membros da família. É papel do assistente social é interligar a família com outras políticas sociais, permitindo lhe assim o acesso a saúde, educação, esporte, cultura , emprego, habitação, e outros mais, e garantindo qualidade de vida a todos.
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Na ampla área de Assistência Social, ocorreram sucessivas deliberações das Conferências Nacionais de Assistência Social, as quais definiram e elaboraram a implementação de planos de informação, monitoramento e avaliação na PNAS. Essa implementação possibilitou a transparência, o acompanhamento, a avaliação do sistema e a realização de estudos, pesquisas e diagnósticos a fim de contribuir para a formulação da política pelas três esferas de governo.