Serviço social contemporaneo

O assistente Social tem um trabalho muito complexo porém em aréas muito amplas, mas em sua atuação depende muito do ambiente como o de presidios, ONGS, setores públicos e até mesmo privados como os da saúde e com tanta abrangecia muitas vezes nos perguntamos de onde surgiu essa profissão? qual a função concreta? já que muitas vezes é confundida com a caridade, pois as pessoas acham que o assistente social esta presente apenas para fazer alguma doação ou coisa do genero, e Carlos Montaño em seus estudos sobre a natureza do Serviço Social apresenta duas teses sobre a natureza profissional: Perspectiva Endógena e Perspectiva Histórico-crítica. Mostrando assim a reflexão de diversos autores sobre a institucionalização e legitimação da profissão no Brasil.
Na perspectiva endógena ou conservadora a origem do Serviço Social esta relacionada a caridade e a filantropia, no caso antigamente esse profissional de hoje está relacionado as moças de famílias ricas (emergentes na Igreja católica) concebe o Serviço Social comoa juda ou auxilio aos outros, independente das manifestações sociais, e os maiores defensores de tal tese podemos citar: Ana Augusta de Almeida, Balbina OtooniVieira, José Lucena Dantas e acreditando-se assim que a legitimação do Serviço Social foi devido a industrialização, que el achamou de fatores imediatos (sociais, econômicos e políticos) e os fatores técnicos, com a introdução da Ciência.
Já na Perspectiva Histórico-Crítica enfoca o trabalho e o modo de produção capitalista, como o berço da profissão, a profissão é entendida como sub produto da síntese dos projetos político-econômicos, e está situada na sociedade capitalista como um elemento que participa da reprodução das relações de classe e da contradição nela existente, tendo como principais defensores: José Paulo Netto e Marilda Vilela Iamamoto, Vicentede Paula Faleiros, Maria Lucia Martinelli, Manuel Manrique Castro, entre outros. Sendo assim duas teses divergentes quanto a legitimação do