Serviço DNS
Permite que os utilizadores não tenham de decorar endereços IP. Podemos assim utilizar “nomes” para aceder a outros computadores.
Existem servidores de DNS que contêm registados os endereços IP correspondentes aos “nomes”.
Numa rede local ou numa Intranet também podemos utilizar DNS Dinâmico.
Quando alguém regista um Domínio, tem de indicar dois servidores DNS: um primário (preferido) e outro secundário (alternativo), para que eles possam ser usados pelos clientes da rede.
Os servidores de domínio, ou DNS, apesar de completamente ocultos, têm uma importância incrível.
O sistema DNS forma uma das maiores, mais activas e mais distribuídas bases de dados do planeta. Sem o DNS, a internet acabaria rapidamente.
O sistema DNS pode ser distribuído entre servidores múltiplos, baixando assim a carga em qualquer servidor que provê administração no sistema de nomeação de domínios.
Existem 13 servidores DNS raiz no mundo todo e sem eles a Internet não funcionaria: dez estão localizados nos Estados Unidos da América, um na Ásia e dois na Europa
Para aumentar a base instalada destes servidores, foram criadas Réplicas localizadas por todo o mundo, inclusive em Portugal (figura seguinte)
DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol)
É um protocolo de serviço TCP/IP, que oferece uma configuração dinâmica de terminais com concessão de endereços IP e outros parâmetros de configuração para clientes de rede.
O DHCP surgiu como standard em Outubro de 1993, substituindo o BOOTP que embora mais simples, tornou-se demasiado limitado para as exigências actuais.
O último standard de DHCP sobre IPv6 (DHCPv6) foi publicado em Julho de 2003.
O DHCP permite atribuir, por “aluguer” endereços IP a clientes. Mais ainda, um servidor de DHCP pode indicar aos clientes quais são os servidores de DNS e WINS.
O DHCP funciona da seguinte forma:
Os clientes, depois de configurados para obter endereços IP automaticamente, lançam