servico social

INTRODUÇÃO

No Brasil, desde os anos de 1980, vem ocorrendo uma série de mudanças nas empresas capitalistas determinada pela dinâmica da acumulação capitalista e respondem a necessidade de integração de um mercado cada vez mais competitivo e globalizado, ao longo de mais de três décadas, profundas alterações vem ocorrendo na organização da produção, nos processos de trabalho, nas formas, seja nas formas de intervenção estatal que dão amparo a essas mudanças através da adoção de novas tecnologias associadas a um complexo conjunto de inovações organizacionais.
A década de 1990 e a dos anos de 2000, o discurso empresarial enfatiza as múltiplas competências a qualificação dos trabalhadores, a adaptabilidade da força de trabalho ás transformações em curso a participação e ao envolvimento de seus colaboradores nos objetivos empresarias. Esse período tem sido marcado pelas privatizações e fusões de empresas, por novas formas de produzir mercadorias por exigências da produtividade e rentabilidade que acabam reduzindo os postos de trabalho e implicam a adoção de padrões mais rígidos de controle de desempenho do trabalhador.
As empresas passam a difundir a retórica da responsabilidade social corporativa articulada a ideia de um compromisso ético com o desenvolvimento sustentável. Diante desse contexto, parece surgir um conjunto diverso de frentes de trabalho para o assistente social nas empresas, entre a qual destacamos: gestão de recursos humano, programa participativos, desenvolvimento de equipes, ambiência organizacional, qualidade de vida no trabalho, voluntariado, ação comunitária, certificação social, educação ambiental e outros. Todas essas frentes de trabalho estão relacionadas com os processos macrossociais contemporâneo que incidem na vida social e inflexionam as práticas sociais nas quais se inclui o assistente social.

1 O SIGNIFICADO DO ASSISTENTE SOCIAL NAS EMPRESAS CAPITALISTA

O serviço social na década de 1980 foi marcado pela negação do