servi o social
Este artigo discorre sobre a inserção do assistente social na unidade terapia intensivo-UTI, como intervenção. As políticas públicas têm apontado uma necessidade de transformar a humanização na “verdade dos hospitais”. Para auxiliar na compreensão do objeto de estudofoi realizada uma pesquisa de campo e bibliográfica visando uma boa fundamentação teórica. Portanto este trabalho justifica-se pela necessidade de uma postura e um compromisso ético estético político da Humanização do SUS quanto aos valores, autonomia e corresponsabilidade. O referido estudo tem como objetivo pesquisar o desenvolvimento da Humanização no Hospital Geral de Linhares – HGL, bem como os benefícios das relações humanas saudáveis, na base de todo processo de intervenção no campo interdisciplinar da saúde. No entanto, observa-se também que o cenário da saúde pública ainda indica a necessidade de mudanças. As políticas nacionais de saúde destacam a importância dos recursos humano no envolvimento e participação do bem estar dos pacientes e de seus acompanhantes.
Palavras-chave:Humanização. Ética. Políticas Públicas. UTI. Hospitalização.
Introdução
Este trabalho se justifica pelo fato de que o Hospital Geral de Linhares não conta com um profissional do serviço social na UTI no período noturno, e quem faz o serviço de informação e orientação na sua ausência primeiramente é o guarda do hospital que fica na recepção, que se inteira com a enfermagem para liberação da visita, durante a ausência deste profissional quem faz o serviço de intervenção na mediação da informação e contato é a enfermagem.
À metodologiautilizada neste trabalho foi através de pesquisa bibliográfica como: livros, sites, artigos, leis, além de entrevista com assistente social, médicos, usuários e outros profissionais que atuam no Hospital Geral de Linhares– HGL.
Visando uma organização do trabalho primeiro abordaremos um breve histórico acerca da Política Nacional de Saúde, depois discorremossobre a humanização e a