Ser ou não ser empreendedor

Centro Universitário Franciscano
Comunicação e Empreendedorismo

Sandra Bagiotto Lago

Ser ou não ser empreendedor
Ao me deparar com a expressão empreendedor da nossa primeira aula sobre Comunicação e Empreendedorismo fiquei me questionando se eu era ou não um empreendedor. A principio sem ter noção direito do que seria uma pessoa empreendedora me coloquei no lugar de um não empreendedor, mas ao passar as aulas e devido às palestras dadas por pessoas ligadas a este ramo mudou um pouco o meu conceito de pensar sobre este assunto.
Em primeiro lugar posso dizer claramente que ser empreendedor é ter iniciativas, idéias, mudar e inovar constantemente. Isso passa pela busca da melhoria contínua seja do produto, serviço ou do desempenho na função que exercer. O empreendedor, na realidade, é um grande inquieto. Ele precisa estar se desafiando, se superando com freqüência.
Como diz Carlos Costa Bebber diretor geral da Superauto, ser empreendedor é estar sempre em busca do novo e colocar em prática este novo usando o diferencial. Com isso, Bebber ao expor seus caminhos, juntamente com problemas e sucessos os quais o fizeram chegar ao lugar em que ocupa agora nos deixa claro que para ser um empreendedor não basta só o querer, mas sim acreditar naquilo que queremos e ir em busca do diferencial.
Há uma frase em uma música de Geraldo Vandré - que inclusive ficou marcada na época da ditadura- que pode resumir a vontade, a garra e o desejo de realizar que há nos empreendedores: “... Vem, vamos embora, que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer...”.
Desse modo, como diz Jorge Brandão da CEO da SM Outdoor “empreendedor não pode ter medo de tentar, arriscar” e isso foi o que ele fez em toda a sua vida de uma loja de relógios usando a imaginação e a sina de um empreendedor arriscou no lado da publicidade e hoje ele se transformou no cara dos outdoors.
Sendo assim, podemos dizer que é isso: o empreendedor faz o seu momento! Ele escreve,