ser Criança
Heloiza Szymanki trouxe a discurção da construção da infância ao logo da história que situa a importância da criança no centro da família.
Silvia Losacco relaciona o jovem no âmbito familiar e na sociedade como deverá se preparar para a fase adulta e as contradições econômica de um jovem para o outro.
Ser criança: um momento do ser humano.
Segundo Heloiza Szymanki, a criança situa como um sujeito que detém seu espaço na sociedade, um indivíduo, com direitos garantidos por leis, programas e ciências dedicadas a elas. Mas, a idéia de infância é extremamente moderna.
Através de um recorte histórico percebe-se que a infância e a criança foram sendo construídas pelos homens de acordo com as necessidades sociais de cada época histórica. Portanto, a infância é uma construção cultural da sociedade que está sujeita as mudanças quando ocorrem importantes transformações sociais.
A criança é um ser dotado de identidade e singularidade, possuindo desejos, afetos e desafetos vivenciados durante seu processo de crescimento e desenvolvimento. Estas vivências e os sentimentos por elas gerados passam a fazer parte da criança tornando-a diferente das demais pessoas com quem se relaciona. Desta forma, a criança torna-se um ser único. A maioria das crianças vivência este processo de crescimento e desenvolvimento em seu seio familiar, com pessoas com as quais convive no seu dia-a-dia e que têm para ela um significado diferenciado das demais pessoas com quem se relaciona. Há, no entanto, crianças que vivenciam este processo não com sua família genitora, mas com cuidadores leigos ou profissionais que despertam para elas mesma significância, Ariès afirma que a infância é uma invenção da modernidade, e a infância que conhecemos hoje foi uma criação de um tempo histórico e de condições socioculturais determinadas, sendo um erro querer analisar as infâncias e todas as crianças por o mesmo referencial. Podemos considerar que a