sensoriamento remoto
Rondesson de Oliveira Vasconcelos
Universidade Federal do Acre – UFAC
Um dos objetivos principais do mini curso é compreender o que é sensoriamento remoto e qual a sua importância para as diversas áreas que compõem a geografia. Serve como base para os estudos dos extremos climáticos, mapeamentos relacionados à geomorfologia, abordando desde deslizamentos até mesmo enchentes.
As áreas que o sensoriamento remoto pode ser útil:
Urbana: Inferência demográfica, suporte ao setor imobiliário.
Agrícola: Condições das culturas.
Geológica: Minerais, petróleo, gás natural.
Ecológica: Regiões alagadas, solos, florestas, oceanos, aguas continentais.
Florestais: Produção de madeira, estimativa de biomassa.
Cartográfica: Mapeamento topográfico, mapeamento temático, mapeamento geomorfológico, atualização de terra.
Oceanográfica: Monitoramento de óleo, estudos costeiros, circulação oceânica.
Hidrográfica: Mapeamentos de áreas afetadas por inundações, modelagem hidrográfica.
Limmonologica: Caracterização de vegetação aquática, identificação de tipos de agua, avaliação do impacto de uso da terra em sistemas aquáticos.
Geoprocessamento: É um ramo da área do conhecimento conhecida como geomática e engloba o total conjunto de técnicas ligadas à informação espacial, sendo muito mais amplo que o sensoriamento remoto.
Sensoriamento Remoto: Pode ser entendido como a observação ou coleta de informações de um alvo a partir de um dispositivo separado dele por certa distancia.
. Origem na área militar.
. Utilização de satélites artificiais.
. Sensores: Câmaras fotográficas, radiômetros, radares, perfilhadores ou sondadores.
. Nível de aquisição de dados. As primeiras imagens aéreas segundo os Europeus foram feitas através do uso de balões, aves (pombo) e pipas para mapear o território inimigo, de 1960 até então foram usados satélites para essa coleta de dados. A energia solar interage com o objeto