Sensoriamento Remoto
O Sensoriamento Remoto é composto ativamente de diferentes maneiras por diversos autores, sendo a definição mais usual a adotada por Avery e Berlin (1992) e Meneses (2001): uma técnica para obter informações sobre objetos através de dados coletados por instrumentos que não estejam em contato físico como os objetos investigados.
Por não haver contato físico a forma de transmissão dos dados (do objeto para o sensor) só pode ser realizada pela Radiação Eletromagnética, por ser esta a única forma de energia capaz de se propagar pelo vácuo. Considerando a Radiação Eletromagnética como uma forma de energia, o Sensoriamento Remoto pode ser definido com maior rigor como uma medida de trocas de energia que resulta da interação entre a energia contida na Radiação Eletromagnética de determinado comprimento de onda e a contida nos átomos e moléculas do objeto de estudo.
O sensoriamento remoto é uma das ferramentas mais utilizadas para o monitoramento da superfície terrestre e é o meio mais efetivo de coletar dados, extrair informações e desenvolver conhecimentos sobre o meio ambiente global.
A possibilidade da utilização do Sensoriamento Remoto para auxílio na construção civil é algo que não pode ser descartado, nem tão pouco subestimado. Esse sistema de estudo de campo tem uma extensa lacuna na qual pode contribuir. O sistema de Sensoriamento Remoto auxilia muitas vezes de modo inicial, ainda na fase onde determinadas construções estão sendo projetadas. Deste modo, o mesmo é capaz de estudar e reconhecer terrenos à distância, assim, obtendo mais informações e analises mais precisas de partes pré-determinadas do globo terrestre para posterior analise e tomada de decisões.
Falando sobre Sensoriamento Remoto exclusivamente no projeto de rodovias é possível elevar ainda mais o seu grau de importância. Antes desse sistema de estudo do solo a distância, algo que tivesse um objetivo parecido poderia durar quase que infinitamente mais tempo e, muitas