Sensores
Robótica Móvel
Ao se procurar uma definição para essa expressão, pode-se encontrar uma
muito parecida com essa:
“Área do conhecimento destinada ao estudo e criação de robôs capazes de
se movimentar e interagir em um ambiente definido”.
Os robôs móveis são capazes de se movimentar, ou seja, eles são opostos
aos robôs industriais, que geralmente são constituídos por braços mecânicos e
são fixados a uma determinada superfície para a realização do seu trabalho.
Tendo essa definição como base, ela conduz a outros tipos de pergunta a
respeito da robótica móvel, tais como: como construir esses robôs e adapta-los
ao ambiente ao qual são destinados.
A construção dos robôs móveis é focada no uso de sensores para que
o robô possa fazer o reconhecimento da área em que está situado, e de
atuadores para que o robô possa se locomover pela área reconhecida.
Fora sensores e atuadores, podemos destacar como partes importantes na
construção, a estrutura física do robô e seus circuitos de programação.
Em termos de programação, o criador dos robôs pode optar por usar
linguagens de programação de baixo ou alto nível para desenvolver a
inteligência artificial do robô.
O padrão que rege os movimentos de um robô faz parte do diagrama da
robótica: Sentir (o robô reconhece o ambiente), planejar (calcula a forma de
atuação) e agir (usa os atuadores e estrutura física para se locomover no
ambiente).
Levando em consideração os possíveis ambientes, podemos classificar os
robôs móveis pelo ambiente em que atuam:
Robôs terrestres: Usados para circulação em terra, normalmente seus
movimentos podem ser feitos por rodas (permitem facilidade na programação,
porém pode apresentar resultados insatisfatórios ao ser usado em terrenos
irregulares), esteiras (usadas na locomoção em território irregular, como solo
fofo ou com muitas pedras) e pernas (usados para a locomoção em terreno
íngreme, entretanto,