Senso moral
O senso moral atua quando uma pessoa é movida a agir por causa dos seus sentimentos ao próximo, pelos seus valores e ainda pelo sentimento de igualdade entre si e o próximo, ou seja, o senso moral leva uma pessoa a agir imediatamente. Como exemplo, muitas vezes somos levados por impulso ou por uma emoção forte, fazemos alguma coisa e depois nos arrependemos, sentimos remorso ou culpa? Ou outras vezes somos tomados pelo horror diante da violência: chacina de seres humanos e animais, linchamentos, assassinatos brutais, estupros, genocídio e torturas. Com frequência, ficamos indignados ao saber que um inocente foi injustamente acusado e condenado, enquanto o verdadeiro culpado permanece impune. Todos esses sentimentos exprimem o nosso senso moral, a avaliação de nosso comportamento segundo ideias como as de certo e errado.
A consciência moral atua na tomada de decisões relacionadas ao comportamento da pessoa, pois necessita tomar decisões relacionadas a si próprio e a outras pessoas, de forma que seja responsável por estas e ainda assuma as consequências de tais decisões. O discernimento promove a relação entre os meios e os fins que auxilia na distinção de reações morais e imorais. Em resumo: "a consciência moral é o lugar onde se tornam claro os valores morais para a pessoa e onde se fazem deles a aplicação às suas situações concretas." (M. Vidal. Caminhos para a Ética Cristã. p. 81)
Juízos de fato são aqueles que dizem o que as coisas são, como são e por que são. Juízos de valor, ao ver de cada um, avaliam pessoas, ações, experiências, acontecimentos, sentimentos, estados de espírito, intenções e decisões como bons ou maus, desejáveis ou indesejáveis. Portanto é um argumento sem análise, ideológico e até chega a ser imoral como asseverou Max