Senhor
Memória:
Codificação, Armazenamento e Recuperação de informações.
São Paulo
2013
Tainá Anéa RGM 131638-9 Cicera Maria de Oliveira Diniz RGM 133948-6
Victor Hugo dos Santos RGM 134633-4
Fernanda Tresca de Vasconcelos RGM 135125-7
2ºD – Anália Franco
Memória:
Codificação, Armazenamento e Recuperação de informações.
Universidade Cruzeiro do Sul
São Paulo
2013
Sumário
1 Introdução.
Vamos imaginar, por um breve momento, que não temos memória alguma, não temos memória visual, auditiva e, tão pouco, memória sensorial. Não temos memória de longo e nem curto prazo, estamos zerados, não temos nem mesmo um bit de memória, ou um µV (microvolt) de estimulo memorial. Tentemos imaginar este momento e, logo de inicio, somos barrados obrigados e a parar, ora, se não temos memória não podemos nem ao menos imaginar algo visto que o processo imaginativo ocorre pela visualização de cores e formas, sons, granidos, movimentos..., uma série de ideias que só têm significados quando os seus respectivos conceitos são fixados, presos à memória. Ou seja, sem a memória, nada teria significado, tudo seria novo, não haveria pensamento ou linguagem, as sensações e sentimentos seriam desconhecidos, sua mente seria uma tábula rasa, uma folha em branco e você não saberia nem ao menos quem você é ou o que é.
Qual o seu nome? Quantos anos você tem? Qual a sua naturalidade? Você tem filhos? Qual a sua sexualidade? Qual o seu gênero?... Estas e mais outras dezenas de perguntas só podem ser respondidas se tivermos memória, só sabemos o nosso nome porque nossos pais o disseram repetidas vezes desde que nascemos. Só sabemos a nossa idade porque nos disseram o ano em que nascemos e, por um calculo simples – que também nos ensinaram a fazer – sabemos dize-la, porque conhecemos e identificamos os processos matemáticos e os números. Só sabemos qual é a nossa sexualidade porque as