Senai
O surgimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), em 1942 foi através do Decreto da Lei Federal. O Serviço Social foi rapidamente introduzido em seu esquema de atuação como Serviço Social de caso e grupo.
A existência de instituições especializadas na adequação e qualificação da Força de Trabalho. Esse processo era realizado dentro da própria empresa por operários considerados adestrados e qualificados.
O Estado procura levar o empresariado industrial a se interessar na qualificação da Força de Trabalho. O Estado como um propiciado de economias externas, em uma divisão de tarefa atua na educação elementar da população, que encarrega o empresariado industrial da segunda etapa da qualificação da Força de Trabalho. O SENAI surgiu como um instrumento principal de atuação coletiva do empresariado. O país atravessa uma fase bem crítica quando houve o surgimento do SENAI.
Além de aprimorar os atributos morais e cívicos deverão aprofundar na qualificação técnica que posicionará uma ordem capitalista no desenvolvimento econômico-social brasileiro.
Uma das necessidades dos menores é sobre a alimentação. Verificou-se que o operário se alimenta mal e pouco, os alunos do SENAI estavam longe de desempenhar um papel na indústria com grande perda de energia no trabalho. A prevenção dos acidentes de trabalho também estava relacionada com o bem-estar dos trabalhadores. Na tentativa de melhorar alguns dos problemas, a prestação de serviços assistenciais foi implementada para uma educação popular.
O Assistente Social apareceu como coordenador da prática social, no sentido de minimizar o seu custo per capita, concorrendo indiretamente para o aumento do domínio do trabalho excedente. Ele levará à progressiva substituição do antigo binômio de socialização e controle social, “Igreja-Família”, para um novo trinômio, “Escola-Indústria-Família”.