Seminario Gref 2014

GREF: UMA PROPOSTA DE IDENTIFICAÇÃO A FÍSICA NO MUNDO FORA DA SALA DE AULA
Departamento: Centro de Ciências e Tecnologias
Universidade Estadual da Paraíba
Licenciatura em Física:
Turma: 2014.2 Matutino
Tatianny Alves de Lima Almeida: [e-mail]
Valderlan Ferreira Jacinto: [e-mail]
Wellington Benevenuto de Lima: [e-mail]
Wendel Fernandes de Sousa: [e-mail]

INTRODUÇÃO

Em 1983 Carlos Meneses dava um curso de extensão para professores da escola pública sobre a “física das coisas”, tinha esse nome como uma brincadeira sobre as coisas da física. Os professores achavam muito interessante o curso, mas tinham dificuldades em colocar isso em prática, então pediram um trabalho mais continuado junto com eles. Então Carlos Meneses junto com mais dois professores da USP da cidade de São Paulo: Yassuko e João Zanetic e um grupo formado por 12 professores da escola pública, pediram recursos a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, ao CAPES-MEC (Sub-Programa Educação para as Ciências), ao VITAE (Apoio à Cultura, Educação e Programação Social) e ao BID-USP (Projeto Formação de Professores de Ciências) e criaram assim o GREF (Grupo de Reelaboração do Ensino de Física) com o intuito de pensar em uma reelaboração para o ensino de física.

MOTIVAÇÃO
Através de pesquisas na década de 80, notou-se que a grande maioria dos alunos não gostavam de física, e achavam um estudo sem sentido para suas vidas. Na própria metodologia de se passar o estudo os alunos não se agradavam dessa ciência, pois havia uma grande dificuldades dos próprios professores, porque eles mesmos não dominavam os assuntos. A grande maioria dos professores que ensinavam essa ciência eram formados em outras áreas, como matemática, química e biologia.
Acreditava-se que o ensino de física estava muito distante da realidade, que o ensino estava limitado a definições e tinha uma sequência obrigatória a ser seguida, onde todos tinham