Sem utilidade
Negócios Eletrônicos
N EGÓCIOS ELETRÔNICOS
E A N OVA ECONOMIA
1. INTRODUÇÃO
Atualmente, muito se fala na chamada nova economia. Alguns acham que se trata apenas de uma moda, algo passageiro. Outros já acreditam que ela veio para ficar, para transformar a forma de administrar uma empresa, para quebrar paradigmas, mudando conceitos há muito estabelecidos.
Assim como engenheiros, profissionais de logística, marketing, recursos humanos e diversos outros, o empreendedor também encontra na nova economia diversas oportunidades
de
atuação,
o
que
torna
necessárias algumas considerações acerca do tema, para um melhor entendimento daquilo que se convencionou chamar de empreendedorismo virtual.
A nova economia nada mais é do que o uso da Internet como um canal de negócios, como fonte geradora de divisas para uma empresa, o que é feito através de comércio eletrônico. Assim comércio eletrônico pode ser definido como o processo de compra e de venda ou de troca de produtos, serviços e informações, via redes de computadores. Os principais tipos de comércio el etrônico são:
Business-to-Business (B2B): constituem as transações efetuadas entre pessoas j urídicas;
Business-to-Consumer
(B2C):
são
vendas
de
varejo
para
consumidores individuais, ou, em outras palavras, são vendas de uma pessoa jurídica para uma pessoa física;
Consumer-to-Consumer (C2C): nesta categoria o consumidor vende diretamente a outros consumidores. Um exemplo são os chamados leilões on-line.
A maioria das pessoas atualmente, ao tratar de comércio eletrônico, aborda o tipo B2C. Neste sentido, é importante ressaltar que o B2C não é a modalidade mais lucrativa das outras duas mencionadas. Estima-se que o potencial das negociações business-tobusiness seja 100 vezes maior que do comércio business-to-consumer.
Pode-se concluir, então, que o comércio eletrônico é o protagonista da nova economia. Assim, um aspecto bastante