segurança no trabalho
CURSO ENGENHARIA DE PESCA
SEGURANÇA NO TRABALHO
MACAPÁ-AP
201
Introdução
O baixo consumo ou o pequeno hábito do brasileiro de consumir pescado está ligado à comercialização mal feita que já vem de vários anos. O produtor, de um lado, não tem incentivo para colocar no mercado um produto de melhor qualidade que custará mais caro e que precisará de propaganda para ter boa saída, uma vez que o hábito de consumo é pequeno. E o consumidor, que já perdeu a confiança no produto, não se empenha em exigir o melhor ou boicotar o existente preferindo partir para o consumo de outras carnes, deixando o peixe sempre como alternativo.
Na construção do mapa de riscos da feira livre do agricultor utilizaram-se os parâmetros propostos pela portaria nº 25, de 29 de dezembro de 1994, anexo IV da NR 05, contendo os seguintes passos: 1) conhecimento do processo de trabalho no local analisado; 2) identificação dos riscos existentes; 3) identificação das medidas preventivas e sua eficácia; e 4) identificação dos indicadores de saúde.
Objetivando informar aos feirantes os riscos a que eles estavam expostos, bem como as medidas preventivas, foi realizado um ciclo de palestra sobre “Saúde e Segurança do Trabalho em Feiras”, durante o qual o resultado do estudo foi apresentado aos feirantes e aos órgãos competentes da fiscalização das feiras livres. O ciclo de Palestras gerou certificado de curso de 8 horas. Os temas discutidos nesse encontro foram pertinentes aos principais riscos ambientais/ocupacionais encontrados na feira do agricultor. Entre os temas abordados estavam: Princípios de Ergonomia; Prevenção de incêndio e Pânico, e A Saúde do Trabalhador e o Papel do Centro de Referência a Saúde do Trabalhador - CEREST.
Avaliação das Condições de Higiene e Segurança do Trabalho na Feira Livre do Agricultor em Palmas – Tocantins
Quanto à preferência pelo local de compra a maioria