Segurança em redes de computadores

1. INTRODUÇÃO

Considerada hoje o patrimônio inestimável para as maiores organizações quanto para um simples cidadão, a informação, através da revolução tecnológica nos meios de comunicação e impulsionada pela necessidade de compartilhamento da mesma por grande quantidade de pessoas, teve através das redes de computadores a forma mais fácil e acessível de disponibilizá-la. É perceptível a notoriedade que as redes de computadores estão presentes no dia a dia mais do que nunca. O que de acordo com Morimoto (2008), está intimamente vinculada a funcionalidade básica de uma rede de computadores, ao possibilitar o transporte de dados de um ponto ao outro.
Na verdade, poucas áreas da computação evoluíram tanto e com tanta rapidez em um período tão curto de tempo. Essa evolução trouxe novos valores, encurtou distâncias e abriu novos mercados. Essa evolução também trouxe novos conceitos, entre eles o de segurança em redes de computadores.
No entanto, com o aumento da disponibilidade e rapidez no acesso à informação, o foco passou a ser a falta de segurança da mesma, tanto no meio em que ela estivesse armazenada quanto nos meios de transmissão utilizados. Tecnicamente a filosofia de funcionamento de toda rede de computadores consiste através de elos, como de uma corrente.
Logo, a fragilidade da mesma se dá pela possível quebra de um único elo mais vulnerável, metaforicamente falando. São necessários diversos procedimentos ou mecanismos adicionais que tem como função reduzir as possibilidades de ataques que atinjam a integridade e confiabilidade destas informações.
Segundo Tanenbaum (2003), operações como comércio eletrônico e acesso remoto às informações confidenciais, a segurança das redes está despontando como um problema em potencial. Pois, toda grande empresa possui uma rede de computadores local, por onde são visualizadas/administradas as informações de interesse interno, o que se agrava caso tal rede possua acesso a Internet, uma via de acesso para