Segurança do trabalho

Segurança do trabalho
Uma organização, para além de um ente em si, uma estrutura impessoal regida por um conjunto de regras, objetivos e uma missão. O é também um conglomerado de pessoas que trabalham, se organizam e convivem em prol de alcançar o objetivo final, a prestação de um serviço. Como cada uma dessas pessoas possui uma função específica na contiguidade do alcance deste objetivo final, há uma grande importância na qualidade de como estas funções se complementam, na forma como os profissionais se relacionam, se comunicam e se afetam.
Do modo como os profissionais de uma dada organização se afetam, comunicam e se relacionam, podemos compreender que muito tem a ver com a ética das relações. Ética esta que é uma mixórdia entre preceitos estabelecidos pela organização, contrato informal entre os colega de trabalho e a autonomia. A autonomia é condição sine qua non para compreender as relações éticas, o modo de portar-se de um sujeito. Visto que a autonomia é um processo de auto-gestão, de responsabilização ética pois, apenas um sujeito que realiza escolhas pode responder pelas suas omissões e ações.
É certo que, não nascemos com autonomia, a autonomia é algo que se constroí no seio dos grupos sociais que participamos, a fim de compreender, confrontar e dialogar com as instituições e ideologias, a fim de evitar manipulação, controle e coerção. Tornar-se um sujeito autonomo é então encontrar formas coerentes de se manifestar e comportar num determinado meio. É ter responsabilidade por suas ações ante outras pessoas. Um importante meio de estimular a autonomia e por conseguinte relações éticas entre funcionários é a comunicação. Comunicar é essencial para que não hajam mal entendidos e para que as pessoas possam posicionar-se de forma segura.
A comunicação escrita, tão logo os processos de escrita e leitura se fazem essenciais nesse processo. São uma fonte segura, visto que uma comunicação oral pode sofrer modificações no decorrer da transmissão da