Segurança do trabalho
Sabendo disso, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tomou as devidas providências: estabeleceu regras nacionais sobre acondicionamento e tratamento do lixo hospitalar gerado, da origem do destino (aterramento, radiação e incineração) atingindo hospitais, clínicas, consultórios, necrotérios e outros. E também Classificou os resíduos em cinco grupos: A, (potencialmente infectantes) exemplo, bolsas de sangue e seringas; B, (químicos) como exemplo, medicamentos para tratamento do câncer e substâncias para revelação de Raios-X; C, (rejeitos radioativos) materiais que contém radioatividade em carga acima do padrão; D, (resíduos comuns) exemplo, luvas, gases, gesso e papéis; E, (perfuro cortantes) tais como lâminas, bisturis, agulhas e ampolas de vidro.
O Governo tem feito campanhas, para conscientizar os responsáveis pelo descarte desses detritos. Essas que, por sua vez tem como principal objetivo, os descartes nos locais aonde realmente deveriam, ou seja, nas usinas de reciclagens e incinerações, nos aterros escolhidos e usados, pelos devidos responsáveis. Elas também chamam a atenção dos Garis, mendigos e os próprios auxiliares de serviços, que cuidam da limpeza, armazenamento e a coleta nos hospitais.
Os Garis, responsáveis pela coleta dos mesmos, são os que mais sofrem com esse descaso, pois, matem contato direto com o lixo orgânico, que muitas vezes estão juntos aos lixos hospitalares. Sendo eles os mais prejudicados, contraindo doenças de diversos tipos, caracterizando assim, um vilão para esses trabalhadores! | | | | | |
Classificação do lixo * Resíduos sólidos: Resíduos em estado sólido ou