segurança de trabalho
Aliás, quem não dorme à noite pode desenvolver predisposição a diabetes (há maior resistência à ação da insulina, hormônio responsável em regular o açúcar no sangue) e obesidade (dificuldade de ação do hormônio da saciedade no organismo).
Segundo estudos realizados, outros problemas relacionados ao trabalho noturno dizem respeito a estresse crônico, problemas cardiovasculares, irritabilidade, fadiga (que pode gerar acidentes), problemas gastrointestinais, ansiedade e até depressão. No caso das mulheres pode haver ainda mudanças no ciclo menstrual.
Segundo resultados de pesquisas feitas pela revista British Medical Journal, as pessoas que trabalhavam em turnos noturnos apresentaram 24% mais riscos de terem problemas coronarianos; 23% mais chances de sofrerem um ataque cardíaco; e 5% mais chances de terem um AVC do que as pessoas que trabalham em horários diurnos. Trabalhar à noite leva a um risco 40% mais elevado de ter doenças coronarianas.
Entre os agentes ergonômicos mais comuns estão: trabalho físico pesado; posturas incorretas; posições incômodas; repetitividade, monotonia; ritmo excessivo; trabalho em turnos e trabalho noturno; jornada de trabalho
Segundo Rebelo (2002) “As lesões músculos esqueléticas - LME, são patologias relacionadas à exposição a fatores de risco no local de trabalho de origem biomecânica e /ou psicossocial respondendo à solicitação exagerada das estruturas músculo-esqueléticas”. Os marteleteiros em atividades de extração de granito estão expostos