Segurança da informação
Em todas as fases da evolução corporativa, é fato que as transações de toda a cadeia de produção - passando pelos fornecedores, fabricantes, distribuidores e consumidores - sempre teve na Informação uma base fundamental de relacionamento e coexistência.
Quer seja como princípio para troca de mercadorias, segredos estratégicos, regras de mercado, dados operacionais, quer seja simplesmente resultado de pesquisas, a informação, aliada à crescente complexidade do mercado, à forte concorrência e à velocidade imposta pela modernização das relações corporativas, elevou seu posto na pirâmide estratégica do executivo, tornando-se fator vital para seu sucesso ou fracasso.
Ao lado dessas variáveis de mercado, a tecnologia, por meio de instrumentos e soluções sofisticadas, preparadas para atender qualquer demanda do mercado, transformou-se na principal mola propulsora dessa nova face da informação dentro das corporações, sob o nome já clássico de tecnologia da informação (TI).
Descentralização de informações para compartilhamento em redes, necessidade de interligação de parceiros de negócios, acesso rápido, atualização constante de base de dados, integração de unidades de negócios e colaboradores internos, disponibilidade ao cliente etc. Para completar, tudo isso envolvido em uma grande malha digital em constante expansão, a Internet. Essas são apenas algumas das partes de um cenário que transformou a informação na principal moeda corrente do mundo corporativo, das transações de automação bancária ao mercado financeiro, do controle de estoque ao comércio eletrônico.
No entanto, da mesma forma que essa mudança de paradigma apresenta constantes oportunidades, com espaço para se criar e ousar sobre novos caminhos, acaba também por se tornar um ambiente muitas vezes hostilizado, altamente visado por ações ilícitas e invariavelmente desprovido de instrumentos para combater