Segundo Reinado
3º ano – Ensino Médio
CAPÍTULO 7 (Livro 2) – O Segundo Reinado.
1. Política Interna do Segundo Reinado.
1840 – D. Pedro II desfez o gabinete conservador instituiu um liberal (Ministério dos Irmãos) e convocou novas eleições para a câmara.
Eleições fraudulentas – “eleições do cacete” – vitória dos liberais.
Desprestígio dos liberais + incapacidade em conter a farroupilha – Em 1841 D. Pedro II desfez o gabinete liberal e colocou um gabinete conservador – fase de centralização do poder – abandono do Ato Adicional de 34 (Feijó).
Revoltas Liberais (1842) em São Paulo e Minas Gerais lideradas por Feijó e contidas por Duque de Caxias – Revoltas a favor do Ato Adicional de 1834.
Jogo dos partidos - No início do Segundo Reinado, ambos os partidos eram compostos pela elite latifundiária escravista, sendo assim a mesma camada social interessada na manutenção da monarquia e escravidão, revezando-se no poder.
1853 – gabinete misto - Quanto a política interna o Segundo Reinado caracterizou-se por relativa estabilidade se comparada ao Primeiro Reinado e ao Período Regencial.
Parlamentarismo às avessas
Revolução Praieira - PE (1848) - grande influência das Revoluções ocorridas na Europa em 1848 (Primavera dos Povos): voto livre e universal, liberdade de imprensa, abolição da escravidão e proclamação da República.
2. Economia do Segundo Reinado.
A expansão do café e a questão da mão-de-obra. - Primeiras lavouras – Rio de Janeiro – fim do século XVIII – consumo local.
- Primeira produção para exportação - Vale do Paraíba (SP) – início do século XIX:
Plantation – mão-de-obra escrava (comprada do exterior ou Nordeste) e grandes propriedades monocultoras.
Posse de terras era através de doações.
- Principais importadores: EUA (estimulante no trabalho), Alemanha, Escandinávia e Países Baixos (símbolo de consumo da burguesia européia).
- Possibilitou a formação do “complexo