Saúde da mulher
Enfermagem no Centro Cirúrgico: Ooforectomia, Vasectomia e Postectomia.
Prof. Heleno
BSB, 2012
Introdução
A seguinte pesquisa tem por objetivo abordar sobre a historia da anestesia e a indicação, técnica cirúrgica, cuidado pré, pós e trans operatório na ooforectomia, vasectomia e postectomia, e ainda a importância da Sae na assistência de enfermagem, atividade esta privativa do enfermeiro que utiliza métodos e estratégias de trabalho científico para a identificação das situações de saúde/doença, subsidiando ações de assistência de Enfermagem que possam contribuir para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo, família e comunidade.
A história da anestesia
A historia inicial da anestesia está repleta de controvérsias. Os cirurgiões no início do século XIX frequentemente usavam álcool ou ópio para intoxicar o paciente nos casos de procedimentos que envolviam dor intensa ou quando era necessário um relaxamento. A cirurgia com êxito tinha relação direta com a rapidez do cirurgião.
Em março de 1842, Crawford E. Long, um médico de Danielsville, Geórgia, usando éter como reagente anestésico, removeu um tumor cístico do pescoço de James venable. Como confirmado por outro médicos da região, o Dr. Long subsequentemente usou éter para outros procedimentos, mas não publicou trabalhões acerca de experiências.
Em 1844, horace Wells, um dentista de Hartford, Connecticut, começou a usar óxido nitroso para anestesia, comunicando os seus resultados ao seu antigo sócio, William T.G. Morton. Contudo, após uma fatalidade com o óxido nitroso, Wells abandonou o exercício da odontologia e mais tarde cometeu suicídio. Subsequentemente, Morton estudou medicina e aprendeu com seu preceptor Charles T. Jackson, um químico, os efeitos anestésicos do éter clorado. Em 1846, quando empregava a sua nova droga, Morton conseguiu obturar um dente