SAÚDE BUCAL COLETIVA
SAÚDE BUCAL COLETIVA
Adaptado e atualizado por Frias AC; Junqueira SR.
1. INTRODUÇÃO
As ações de saúde bucal, sejam de assistência odontológica às pessoas ou ações sobre o meio-ambiente que tenham repercussões sobre a saúde bucal, devem
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ser ações orientadas através de Programas de Saúde Bucal .
Uma vez que a saúde bucal é uma parte integrante da saúde geral, os programas de saúde bucal deveriam ser vistos como componentes essenciais para os programas de saúde globais. Todo programa de saúde coletiva, não importando o seu grau de simplicidade, deve sempre fornecer alguns meios de satisfazer as necessidades de saúde bucal.
Para que tais ações de saúde bucal não sejam realizadas em separado, isoladas das ações de outras áreas técnicas recomenda-se que, nas diferentes comunidades (municípios ou bairros p.ex.), sejam definidos Programas Integrados de
Saúde, a serem desenvolvidos durante um determinado período e que disponha para isso de uma certa quantidade de recursos (humanos, materiais e financeiros).
O desenvolvimento de um Programa Integrado de Saúde, numa comunidade qualquer, exige que as condições de saúde e doença nessa comunidade sejam conhecidas. Esse conhecimento é necessário, entre outras coisas, para que se possa prever e planejar os recursos necessários ao atendimento da população.
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(*) Elaborado especialmente para o uso na disciplina de Odontologia em Saúde Coletiva, da
FOUSP, a partir de:
Narvai, P. C. Diagnóstico de saúde bucal. São Paulo: Secretaria de Saúde do
Município de São Paulo, 1988. [material de apoio à formação e desenvolvimento de recursos humanos odontológicos; texto de apoio das disciplinas da área de Odontologia Preventiva e
Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo].
Araujo, M. E. Saúde bucal: entendendo de forma total. In: Feller, C.; Gorab, R. (Org.).
Atualização na clínica odontológica: módulos de atualização. v.1, 2000. p.