Saude Coletiva

As políticas de saúde no Brasil estão baseadas no SUS que foi criado pela Constituição Federal de 1988 um dos mais importantes projetos sociais implantados no mundo que assegurava os princípios da universalidade, integralidade e equidade no atendimento . O SUS contribuiu para melhorar os indicadores e qualidade de vida.
Devido a situação privilegiada no contexto geográfico, econômico político e cultural segundo o IBGE a estimativa da população do Estado de São Paulo representa 51,5% da população do Sudeste.
O perfil populacional registrou o aumento das pessoas acima de 60 anos de 47,3%, menores de um ano 14,8%, masculina 26,9%,feminina 29,1%.Observa-se um aumento na expectativa , esperança de vida e taxa de fecundidade da população.
O Estado de São Paulo apresenta a mais complexa rede de atendimento de saúde onde estão as principais unidades de referencia nacional pois garante a distribuição de medicamentos e a produção de soros e vacinas pelo Instituto Butantã que representa mais da metade da distribuição nacional. A Secretaria do Estado de São Paulo é protagonista na construção do SUS - SP, pois gerencia, presta serviços de alta complexidade produz e distribuem fármacos e imunoderivados, vigilância sanitária e epidemiológica investiga e produz conhecimento em saúde coletiva. Outra vertente se vincula a gestão do Sistema de Saúde complexo obedecendo a diretrizes fundamentais que garantem o acesso a ações e serviços da saúde a todos que vivem e transitam pelo território paulista.
A partir de 2007 o pacto de gestão de saúde e o Plano Estadual de Saúde , desencadearam intensa mobilização por estes processos como compromisso publico.
O pacto foi estabelecido entre SES-SP e gestores municipais que são reorganizados em 64 colegiados de gestão regional.Este processo difundiu não novas estruturas administrativas , mais novos espaços regionais de negociação e pactuação que questiona a eficácia e a capacidade de atuar de forma integrada a SESP .
Plano Estadual de